Ler é algo maravilhoso, mas é difícil começar porque, diante de tantas opções, não sabemos qual escolher. Na maioria das vezes, nos deparamos com gostos diferentes do nosso e isso, de alguma forma, nos inibe de começar a ler.
Nas escolas nos indicam Iracema, Memórias Póstumas de Brás Cubas, O Mulato e alguns outros bons livro, mas que são chatos quando não pegamos o jeito de ler e abstrair o rebuscamento da época.
Por isso, decidimos criar este blog para indicar os livros que lemos, como os classificamos, fazer uma resenha, indicar sites para baixar livros, enfim, incentivar quem deseja iniciar uma boa leitura ou continuar nesse mundo de troca de informação tão brilhante.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Uma boa crítica ao livro e filme "O Caçador de Pipas"

Essa semana recebi uma reportagem sobre o filme "O Caçador de Pipas". Por que uma crítica de filme em um site sobre leitura? Porque esse filme é baseado num interessantíssimo livro já comentado aqui. Uma história para refletir sobre nossas condutas diantes da vida.

Segue a crítica feita por Pablo Villaça:

Caçador de Pipas

Dirigido por Marc Forster. Com: Khalid Abdalla, Homayoun Ershadi, Shaun Toub, Zekeria Ebrahimi, Ahmad Khan Mahmidzada, Atossa Leoni, Elham Ehsas, Abdul Qadir Farookh, Abdul Salam Yusoufzai.

Depois de cometer um ato cruel na infância movido por sua imaturidade, um(a) futuro(a) escritor(a), atormentado(a) pelo remorso, busca reparar seus erros embora saiba que os danos causados jamais poderão ser revertidos.

Curiosamente, esta pequena descrição poderia se aplicar a dois grandes filmes lançados recentemente e que se baseiam em obras de grande sucesso: Desejo e Reparação, sobre o qual escrevi recentemente, e, é claro, este O Caçador de Pipas, adaptado por David Benioff (A Última Noite) a partir do livro de Khaled Hosseini e que conta a história de Amir (Abdalla), um afegão refugiado nos Estados Unidos que, às vésperas de lançar seu romance de estréia, recebe uma ligação de um amigo da família que agora se encontra no Paquistão. O telefonema leva a um longo flashback que nos remete à infância de Amir e à sua amizade com Hassan (Mahmidzada), filho do empregado da casa. Pertencente à etnia Hazara, Hassan é visto com preconceito pelas crianças locais, que também antagonizam Amir por não aprovarem as atitudes de seu pai, Baba (Ershadi), que insiste em proteger seus empregados – algo que leva a um incidente particularmente violento que culmina no rompimento da amizade entre as duas crianças. Para piorar, com a invasão do exército russo, Baba, notório anti-comunista, é obrigado a deixar o país ao lado do filho, que, anos depois, descobre que o destino de seu velho amigo Hassan não foi dos mais felizes.

Embora aborde a instabilidade política no Afeganistão ao longo das décadas nas quais a trama se passa, O Caçador de Pipas observa a guerra com os russos e a conseqüente dominação do cruel regime taliban como algo periférico, que se torna pertinente apenas no que diz respeito às suas conseqüências nas vidas dos personagens. Com isso, é a dinâmica entre estes que compõe a alma da narrativa – especialmente a amizade entre os jovens Amir (Ebrahimi) e Hassan. Aliás, o relacionamento dos garotos é especialmente complexo, já que Hassan não é apenas um amigo, mas também um empregado de Amir – e sua fidelidade ao outro é marcada pela submissão. Em determinado momento, por exemplo, ele afirma que “comeria terra” se Amir assim ordenasse e, quando este pergunta se isto é verdade, Hassan confirma, mas indaga, angustiado: “Você me pediria isso?”, levando seu amigo-patrão a negar, indignado. Esta breve troca de diálogos, diga-se de passagem, resume perfeitamente a complexa natureza daquela relação e planta, no espectador, a certeza de que algo que exige tanto equilíbrio não poderá durar por muito tempo quando os envolvidos são crianças e, portanto, imaturas demais para compreender sentimentos tão conflitantes.

Da mesma maneira, o filme encontra, no campeonato de pipas que ocorre em determinado instante, uma metáfora maravilhosa (e tocante) para a forma com que os dois garotos enxergam o mundo: enquanto Amir é um mestre no controle da pipa, cortando a linha de seus oponentes com destreza, Hassan é o “caçador” do título, mostrando-se extremamente hábil na tarefa de encontrar as pipas derrubadas pelo amigo. Em outras palavras: enquanto Amir se delicia com a liberdade do brinquedo e a segurança de poder “voar” quando necessário (como realmente fará no futuro), Hassan é obrigado a manter os pés no chão e a lidar sem concessões com a realidade. Aliás, não é à toa que ele demonstra uma visão tão pragmática quando ouve uma história criada por Amir sobre um homem cujas lágrimas podem ser transformadas em pérolas e que, para provocar o próprio choro, mata a esposa. “Por que ele não descascou uma cebola?”, questiona o pequeno menino Hazara, sem hesitar, deixando o sonhador Amir sem palavras.

São momentos como estes que ilustram a sensibilidade de Hosseini (e de Benioff) ao compor seus personagens – algo também confirmado pela natureza absurdamente complexa da raiva que Amir gradualmente passa a sentir de Hassan depois de testemunhar a violência sofrida por este nas mãos dos garotos locais. O que Amir não percebe é que sua antipatia é fruto da própria inação, já que a presença do amigo o faz lembrar da própria fraqueza ao não defendê-lo – e, ao tentar afastar o outro, ele procura esconder o espelho que reflete sua covardia. É fundamental dizer, a propósito, que as performances dos garotos Zekeria Ebrahimi e Ahmad Khan Mahmidzada são profundamente sensíveis e tocantes, o que se torna especialmente surpreendente se considerarmos que os dois jamais haviam atuado antes (e Mahmidzada, em especial, comove com sua submissão e com a alegria infantil que exibe ao ser presenteado com uma pipa, quando um largo sorriso enfeita seu rosto tão precocemente sério).

Enquanto isso, Homayoun Ershadi (O Gosto de Cereja) transforma Baba numa figura igualmente complexa: por um lado, seu carinho por Amir é óbvio; por outro, sua frieza ao exigir mais rigidez do garoto assusta por suas implicações. Ao mesmo tempo, é fácil compreender por que ele julga tão importante incentivar o filho a assumir uma postura mais ativa, já que ele próprio é um homem idealista que não hesita em arriscar a vida para defender um desconhecido. Baba é um pai imperfeito, é verdade (mas quem não é?), mas é também um homem que sabe reconhecer a importância de permitir que Amir siga seu próprio caminho, mesmo que não o aprove – e Ershadi retrata todas estas nuances de maneira sempre tocante, lembrando a igualmente magnífica performance de Irfan Khan no sublime Nome de Família. A diferença é que, aqui, uma revelação feita no final do segundo ato acaba jogando uma sombra particularmente pesada sobre a memória de Baba (o que não deixa de torná-lo ainda mais ambíguo).

Continuando a exibir uma versatilidade admirável na maneira com que conduz seus projetos (A Última Ceia, Em Busca da Terra do Nunca, A Passagem e Mais Estranho que a Ficção), o cineasta Marc Forster já acerta ao escolher paisagens particularmente desoladas da China como locações substitutas para o Afeganistão, já que a aridez vista na tela reflete perfeitamente o tumulto emocional de seus personagens – e a pequena árvore no meio das pedras é um símbolo perfeito do microcosmos de segurança promovido por Baba (e que também se desfará eventualmente). Além disso, Forster cria elipses inspiradas em diversos momentos, destacando-se aquela que transforma um caminhão na fronteira com o Paquistão em um trem elevado na Califórnia e, é claro, aquela que contrapõe uma festa de casamento ao instante em que os noivos a revêem num álbum de fotos. E mais: o diretor se mostra capaz de evocar a alegria do campeonato de pipas (quando, numa pan de tirar o fôlego, revela dezenas de crianças nos telhados de Cabul) e a brutalidade do regime taliban com a mesma eficiência, transformando O Caçador de Pipas numa admirável montanha-russa emocional.

Mas, embora acompanhemos os horrores aos quais aquele sofrido país se viu submetido ao longo dos anos (e a situação impossível do diretor do orfanato é um exemplo doloroso), o filme narra, no final das contas, a trajetória de uma testemunha daquela História: um homem que, por fim, aprende que defender o que julga certo não exige tanta coragem como supunha, mas apenas a força de seus princípios.

19 de Janeiro de 2008

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Eu, Cristiane F., 13 anos, drogada e prostituída...

Essa semana, ao responder um meme no outro blog, Menino Rude, relembrei o livro "Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída". O título deixa claro o tema principal que é o sofrimento de uma adolescente diante do vício da droga e de tudo o que ele pode causar a uma pessoa.

A história é verídica; o cenário é Berlin Oriental, às margens do muro de Berlin; a época é o pós-guerra, escrito em 1978 quando Christiane tinha 15 anos; a intenção foi mostrar ao mundo o caminho sem volta que um usuário de droga tende a seguir, muitas vezes curto e outras vezes tortuoso.

Li este livro aos 13 anos e não sei se as impressões que deixarei aqui são as verdadeiras. Falo com a memória de uma menina que hoje tem 32 anos.

Christiane vivia na Alemanha e, já na infância, gostava de ficar ao lado do muro brincando com seus amigos, pois era proibido, logo mais gostoso. Na adolescência é levada a uma discoteca administrada por um padre, lugar onde experimenta a maconha. O padre alegava que o uso de drogas era muito grande na Alemanha e que era melhor os jovens estarem ali, protegidos do que nas ruas. Uma mãe não desconfiaria de um padre e Christiane entrou no mundo das drogas.

Em pouco tempo a maconha já não fazia mais efeito em Christiane nem nos seus seus amigos e namorado. Eles queriam algo mais potente, a heroína. Começaram a inalar a droga e, para isso, tiveram que se prostituir. Inicialmente escolhiam os parceiros de acordo com a opção sexual, mas logo tiveram que aceitar todo tipo de acordo. Com a prostituição vieram as doenças sexualmente transmissíveis.

Conversando com amigos traficantes, foi aconselhada a não injetar droga na veia, mas Christiane não se contentou em apenas cheirar pois o efeito era pouco e a quantidade usada para "dar onda" era cada vez maior. Logo preparou sua primeira Picada, a heroína era colocada numa colher, adicionado limão e levado à chama de uma vela para derreter. A mistura era injetada na veia.

As veias dos braços dela e no namorado já não suportavam tantas picadas, chegando ao ponto de ter que injetar a droga na veia do pescoço. Christiane não conseguia comer direito, tudo lhe enjoava. Feridas, provenientes das doenças, tomavam seu corpo. As seringas eram compartilhadas sem nenhum critério e as DST se espalhavam entre os jovens. Nesse período uma de suas amigas morre de overdose (acho que o namorado também).

Na tentativa de ajudar a filha, a mãe de Christiane a leva para morar no interior com a tia, uma cidade calma, rural. Christiane se abstem um tempo, mas logo encontra um grupo de adolescentes e volta a fumar a maconha. Uma clareira, onde os adolescentes se reuniam para fumar. Lembro do livro até aí, acho que este é o final.

Confesso que chorei muito. Me vi em cada cena. Quis tirá-la daquele lugar. Me emocionei e tive a certeza que NUNCA usaria drogas e nunca deixaria nenhum amigo meu usar. Felizmente, no meio que vivi não tive a facilidade das drogas e nunca passei por essa provação. Hoje vejo jovens se entregando às drogas e nunca esqueço desse livro. Gostaria de vê-lo lido e debatido nas escolas para que os jovens tomassem horror aos vícios.

Todo vício começa com pouco: um vinho com coca-cola, um baseado, uma cervejinha, um cigarro. Se a mente está vazia, a droga entra e toma espaço. Se a droga se instala, mais um jovem se vai do mundo.

Considerações:

Melhores informações sobre o livro estão nos links abaixo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Christiane_F.
http://pt.shvoong.com/books/biography/1673460-christiane-f-13-anos-drogada/

A imagem é a capa do livro que li e que minha professora dizia que parecia comigo

Peço desculpas se a linguagem ou o conteúdo não estiverem como gostariam, como disse, são apenas as minhas lembranças.

"Eu, Christiane F., 13 Anos, Drogada, Prostituída...
KAI HERMANN HORST RIECK

A obra em questão originou-se do próprio interesse de Christiane F, em romper o silêncio e relatar seu depoimento aos jornalistas Kai Hermann e Horst Rieck sobre a questão dos tóxicos entre os adolescentes. O livro tem início com o texto do processo (Berlim, 1978) em que Christiane, colegial, menor de idade, é acusada de consumir, de maneira contínua, substâncias e misturas químicas proibidas por lei. Foi acusada também de ter-se entregado à prostituição, com o propósito de juntar dinheiro suficiente para comprar drogas. Após tudo isso, sua família se desestruturou; o pai ficou desempregado, a mãe pediu o divórcio, e o inferno instalou-se no seio da família. Christiane era surrada sempre e o lar, por ter-se transformado num ambiente hostil, fez com que ela procurasse as ruas. O livro intercala o depoimento de Christiane com o de sua mãe, de policiais que tiveram contato com a menina, e de psicólogos.

http://www.planetanews.com/produto/L/1002/eu--christiane-f---13-anos--drogada--prostituida----kai-hermann---horst-rieck.html
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Viva Melhor - Sabendo administrar suas finanças

Capa do livro
Viver Bem é, em resumo, o principal objetivo de nossas vidas. E isto fica mais fácil para quem tem controle de suas finanças.
Ao contrário do que muita gente acredita, atingir e manter um padrão de vida melhor hoje e no futuro é muito mais simples para quem sabe administrar melhor suas finanças.
Este livro tem como objetivo mostrar como você pode ter no planejamento financeiro um importante aliado para atingirsuas metas e objetivos pessoais. Afinal de contas, a vida pode ser mais agradável e prazerosa para quem tem controle do seu destino, e saber como administrar suas finanças pode ser um dos principais passos para atingir a verdadeira independência.
Tome decisões inteligentes e saiba por que aqueles que insistem que entender finanças é algo complicado, chato ou dispensável estão errados. Em um mundo de rápidas transformações, a educação financeira nunca esteve tanto ao alcance das pessoas, passando a ser um conhecimento essencial para melhorar seu padrão de vida. Investir ao menos uma pequena parte do seu tempo na educação financeira pode fazer toda a diferença para atingir seus sonhos, já que conhecer melhores noções de orçamento, crédito, planejamento e investimentos pode ser o caminho mais curto para viver melhor.
Os autores são os mantenedores do portal de finanças Infomoney.
Média de preço: R$ 41,00

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Retalhos

Essa semana que passou tive a oportunidade de ler o livro do pai de minha amiga Claudete, Geraldo Alves Martins. Li enquanto fazia a digitação para colocar no blog que fizemos para ele. O livro chama-se Retalhos e conta algumas boas histórias vividas por ele de forma simples e divertida. O livro não está à venda, mas está digitado no blog dele. Para acessar, vá ao endereço: http://geraldoalvesmartins.blogspot.com/search/label/Retalhos. Boa leitura.

Obs: Quando encontrarem erros de digitação, por favor me avisem. Obrigada.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Contos de Nelson Rodrigues

Não sei se já deu pra perceber, mas gosto muito de contos e crônicas. São textos pequenos que, quando bem escritos, resumem grandes histórias que nos levam a imaginar grandes roteiros de filmes. É bom pra ler na hora do almoço, em uma viagem e antes de dormir.

Machado de Assis, Luis Fernando Veríssimo e Nelson Rodrigues são muito bons. Já falei aqui de Luis Fernando Veríssimo e em outra oportunidade falarei de Machado de Assis. Já adianto, para os que gostam de contos, que o livro "Contos Fluminenses" é ótimo.

Nelson Rodrigues

Comecei a gostar de Nelson Rodrigues quando li "A Dama da Lotação". O texto é perfeito, nos leva a imaginar as cenas e as feições de desespero do marido. Existe um filme de 1978 com a Sônia Braga baseado no conto, mas não sei se é fiel ao que está escrito, não vi o filme nem pretendo ver.

Nelson traz em seus textos uma leitura à frente do seu tempo. Fala em morte e adultério com muita frequência e transforma um assunto corriqueiro em algo grandioso.

No site Releitura, existem alguns contos publicados de Nelson Rodrigues, inclusive o citado acima; comecem a lê-los e logo estarão procurando outros livros do autor.
Nelson também é bom em frases, muitas vezes crítico e direto até demais. Termino este post com uma frase para pensarmos:

"O brasileiro não está preparado para ser "o maior do mundo" em coisa nenhuma. Ser "o maior do mundo" em qualquer coisa, mesmo em cuspe à distância, implica uma grave, pesada e sufocante responsabilidade" (Nelson Rodrigues)

Obs.: Na postagem inicial, confundi Érico Veríssimo com Luis Fernando Veríssimo, mas filho de peixe, peixinho é. Luis Fernando é filho de Érico, então está tudo em casa.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Nós, Robôs

Ler "Isaac Asimov" é quase uma unanimidade entre os aficionados por computador e foi na faculdade de Ciência da Computação que meu colega Adriano me apresentou este clássico. Ele me emprestou os contos reunidos em "Nós, Robôs" (Adriano, seu livro está lá, quem sabe nos encontramos para eu devolver...).

O livro traz 31 contos sobre os robôs e a inteligência artificial. O mais famoso se transformou em filme, O Homem Bicentenário. São várias histórias de robôs que, ao terminar, sempre me perguntava se era realmente possível acontecer. Algumas lembro com clareza de detalhes.

Vários livros podem ser baixados gratuitamente no endereço abaixo:
http://www.portaldetonando.com.br/forumnovo/viewtopic.php?p=72

Nos links abaixo é possível saber mais sobre o autor e seus contos.
http://www.din.uem.br/~ia/a_correl/classicos/Pesquisadores-Asimov.htm

http://disnei.sites.uol.com.br/Guia.htm

Boa leitura!

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Coletânea de 31 contos sobre robôs, escritos entre 1939 a 1977.
Antes de Asimov, o que se escrevia no campo da robótica (termo criado por Asimov), envolvia dois tipos de robôs: os que constituíam ameaça e os robôs-vítimas. Asimov mudou esse quadro: seus robôs são produtos industriais, construídos por engenheiros, e feitos dentro de normas de segurança. O que, no entanto, não impede incidentes...
(Portal Detonando - Democratização da Leitura)
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segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Harry Potter

Harry Potter é um órfão que descobre ter poderes herdados de seus falecidos pais. Harry mora infeliz com seus tios mas sente que possui algo especial dentro dele. A reviravolta na sua vida vem no dia de seu aniversário de onze anos, quando é levado à Escola de Magia de Hogwarts.
É uma história cativante, intrigante e emocionante. Possui o velho jogo entre o bem e o mal, sem deixar de ser interessante e envolvente.
Com elementos místicos e lúdicos, cativou milhões de fãs em todo o mundo, entre quase todas as idades. Cada lançamento de livro ou filme da série é acompanhado de tumulto e longas filas na porta das livrarias e cinemas.
A série é composta dos seguintes livros:
  • Harry Potter e a Pedra Filosofal - Vol. 1
  • Harry Potter e a Câmara Secreta - Vol. 2
  • Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban - Vol. 3
  • Harry Potter e o Cálice de Fogo - Vol. 4
  • Harry Potter e a Ordem da Fênix - Vol. 5
  • Harry Potter e o Enigma do Príncipe - Vol. 6
  • Harry Potter e as Relíquias da Morte - Vol. 7
O último livro chegou às livrarias do país na sexta-feira passada, com uma tiragem inicial de 400 mil exemplares, a maior da série no Brasil. É uma coleção que vale a pena ler!
PS: Segundo a autora da série, serão apenas estes sete livros que comporão a história de Harry Potter. Mas, acredito eu, que ela deva lançar uma outra história baseada em Harry no futuro.