Ler é algo maravilhoso, mas é difícil começar porque, diante de tantas opções, não sabemos qual escolher. Na maioria das vezes, nos deparamos com gostos diferentes do nosso e isso, de alguma forma, nos inibe de começar a ler.
Nas escolas nos indicam Iracema, Memórias Póstumas de Brás Cubas, O Mulato e alguns outros bons livro, mas que são chatos quando não pegamos o jeito de ler e abstrair o rebuscamento da época.
Por isso, decidimos criar este blog para indicar os livros que lemos, como os classificamos, fazer uma resenha, indicar sites para baixar livros, enfim, incentivar quem deseja iniciar uma boa leitura ou continuar nesse mundo de troca de informação tão brilhante.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

O Alquimista

Tem muito tempo que li O Alquimista. Embora lembre perfeitamente a mensagem passada no livro, não tinha idéia de como escrever sobre ele. Por isso, precisei pesquisar alguns detalhes na internet e achei muita informação interessante que passo aqui pra vocês.
O Alquimista, escrito em 1988, foi o segundo livro de Paulo Coelho, sendo que o primeiro foi "O Diário de um Mago", 1987. A maioria dos leitores, inclusive eu, inicia a leitura de Paulo Coelho com O Alquimista, um clássico.
O livro conta a história de um pastor de ovelhas que sonha com um tesouro e sai mundo a fora em busca da realização desse sonho. No percurso, ele encontra belezas e desafios que o faz melhor a cada dia. São cenários bem descritos e personagens intrigantes. A escrita é simples, porém bela.

Buscando informações na internet, encontrei um texto que descreve, lindamente e sem contar a história, o que o livro representa. http://pt.shvoong.com/books/170489-alquimista/

A primeira capa do livro é a imagem indicada acima, o Narciso de Caravaggio (clique para amplicar). No prefácio, é contada a história de Narciso com uma pequena modificação. Após o término do livro, conseguimos associar a capa ao contexto da obra.Quem quiser se antecipar ou confirmar o que descobriu, visite o site: http://nyontime.blogspot.com/2005/08/h-quase-20-anos-meu-querido-amigo.html

O site oficial de Paulo Coelho é: http://www.paulocoelho.com.br, lá estão todas as obras do autor. 13 capítulo de "A Bruxa de PortoBello" estão disponíveis on-line, no blog.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Sherlock Holmes


Pra quem gosta de suspense e mistério, eu recomendo os livros do Sir Arthur Conan Doyle. Tem vários títulos: Um estudo em vermelho, O signo dos Quatro, O Cão dos Baskervilles e uma coletânea de bolso com várias histórias do famoso Scherlock Holmes. A linguagem é simples e o estilo do autor é detalhista, até porque ele precisa te fazer imaginar todo o ambiente em que ocorreu o crime. O leitor é levado a conjecturar, juntar pistas, formar teorias até o desfecho, quando descobre quem é o assassino.

Todos os livros são narrados em primeira pessoa, o dr. John Watson, amigo inseparável de Holmes. O livro que conta a história de como eles se conheceram é Um Estudo em Vermelho; a partir dele, temos uma sequência de histórias contadas por Watson até o caso chamado "O Último Adeus de Scherlock Holmes" que finaliza a série.

Não me faça pensar

Capa do livro 'Não me faça pensar'Quem desenvolve sistemas de computador para Internet e intranet de empresas sempre fica preocupado com a forma como os usuários farão o seu uso.


Esse livro é o mais procurado e citado pelos especialistas em usabilidade na web. Feito para ser "lido em uma viagem de avião", como o próprio autor menciona, ele tem uma linguagem acessível e clara, com exemplos poderosos e didáticos, em apenas 127 páginas.


Os argumentos lançados neste livro conseguem convencer desde o mais reticente designer a o mais insensível líder de projeto. A principal mensagem deste livro é de que a interface deve ser tão óbvia que o usuário não deve precisar parar para pensar em como usá-la.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

O que já falei

Comentei um pouco sobre livros no blog http://meninorude.blogspot.com/search/label/Leitura.
O blog tem:
- Um resumo do livro "De Bagdá com Muito Amor". Um livro que recomendo pra pessoas de diversas idades e gostos. Simples de ler e muito envolvente.
- Comentário sobre o livro "O Segredo", um bom livro de auto-ajuda que fala sobre o poder que a nossa mente exerce sobre nossas ações.
- Comentário sobre o livro "Quem mexeu no meu queijo". Se for ler, que seja digital, guarde seu dinheiro para comprar livro de verdade. É uma boa leitura, embora pareça mais um desses textos de internet do que um livro.
- Em breve falo de Marley e Eu. Um ótimo livro, principalmente pra quem ama animais e não ama ler, ainda. É simples de ler, bem escrito, envolvente. Bom pra rir e pra chorar. Merece um post só pra ele.
- Em breve também dedico um post ao "O Alquimista", o livro dos iniciantes, pra começar com o pé direito.

História do Livro

Para iniciar o blog, encontrei este texto que fala sobre a história do livro e resolvi colocar aqui. O texto foi retirado do site http://smartkids.terra.com.br/pergunte/livro/index.html

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"Os dias de hoje os livros são uma reunião de folhas com textos ou imagens presas por um lado e montadas c
om uma capa. Mas nem sempre os livros eram desse jeito.

Na antiguidade, para o sumérios o livro era um tijolo de barro, argila ou pedra onde eram gravados os textos. Já para membros de tribos da Índia, os livros eram feitos de folhas de palmeiras, enquanto para os maias e os astecas os livros eram feito de um material encontrado em casca de árvore e a sua madeira, e tinha a forma de uma sanfona. Os romanos escreviam seus textos em pedaços de madeira cobertos por cera. Algum tempo depois, os egípcios passaram a escrever seus textos em rolos de papiro que chegavam a vinte metros de comprimento.

Ainda na antiguidade surgiu o pergaminho. O pergaminho era uma folha feita geralmente d
e pele de carneiro. Os pergaminhos duravam mais que o papiro e melhores para escrever. O papel foi inventado na China. Mercadores árabes que iam comprar mercadorias chinesas aprenderam a técnica de fazer papel, e depois ensinaram para os europeus.

Mas foi só na idade média que os livros começaram a ficar parecidos com os que agente lê hoje em dia. Quem fazia os livros naquela época eram os monges copistas. Os monges copistas eram religiosos que copiavam os livros a mão e os decoravam com muito capricho. Mas como os livros eram muito caros e raros, só os ricos e membros da igreja podiam comprá-los.

Muito tempo depois, o alemão Johann Gutenberg inventou a prensa. A prensa era como uma impressora, mas naquela época a prensa funcionava à mão e utilizava letras de chumbo em relevo. Com essa invenção foi possível fazer vários exemplares de um mesmo livro, a um preço acessível. Assim todo mundo poderia comprar os livros".